Friday, May 10, 2013

09.05 Portugal - A hist?ria dos praxados que tiveram de andar nus pela rua

Clique para ampliar As praxes na tuna da Universidade Lus?ada em Famalic?o (na foto) obrigaram os ?tuninhos? a ficarem nus na cidade, a atravessarem um rio ? noite e a ?engatarem? outros homens, refere decis?o judicial do caso de h? 12 anos.

Aquelas formas de praxe est?o descritas no ac?rd?o do Supremo Tribunal de Justi?a (STJ), a que a Lusa hoje teve acesso, que condena a Universidade Lus?ada a pagar uma indemniza??o de 91.350 euros aos pais de um aluno que morreu ap?s ser submetido a uma praxe em outubro de 2001.

Segundo o STJ, o aluno, que frequentava o quarto ano, foi sujeito, em nome da praxe, a ?pr?ticas violentas?, tendo sido ?humilhado? ao longo de todo aquele tempo pelos ?tunos?.

A Lusa contactou a Universidade Lus?ada, que se escusou a comentar o ac?rd?o.

O STJ confirmou a decis?o das duas inst?ncias inferiores, considerando que a morte do aluno, que frequentava o polo de Famalic?o, foi ?consequ?ncia direta de atos violentos? que sofreu durante a praxe.

O aluno teria sido obrigado a fazer uma s?rie de flex?es com os bra?os e ter? levado ?uma pancada? na cabe?a, que lhe provocou uma les?o traum?tica cranioencef?lica que se viria a revelar fatal.

Durante as flex?es, um ?tuno? foi atingindo a v?tima, entre a zona do pesco?o e a parte superior dos ombros, com um exemplar do boletim universit?rio, que apresentava o formato de uma revista e composto por cerca de 20 p?ginas.

A v?tima frequentava o 4.? ano de Arquitetura do polo de Famalic?o da Universidade Lus?ada e era "tuninho" (membro de categoria inferior) na tuna daquele estabelecimento de ensino superior.

A praxe em quest?o seria para o promover a ?tuno? ?a s?rio?.

O aluno sentiu-se indisposto ap?s ser praxado, numa noite de ensaios da tuna, em 08 de outubro de 2001, e foi conduzido ao hospital de Famalic?o, sendo transferido para o hospital de S. Jo?o, no Porto, onde veio a morrer sete dias depois.

Para o tribunal, a Universidade ?violou o seu dever de vigil?ncia? da praxe, uma afirma??o contestada pela Lus?ada, que no processo alegou que contratara ?um guarda de seguran?a?.

Em carta entretanto enviada ao ministro da Ci?ncia e do Ensino Superior, a universidade garantira ainda que a aut?psia conclu?a ?com toda a clareza? que a causa da morte tinha sido um derrame cerebral, ?sem qualquer interven??o alheia?.

Um processo-crime relacionado com a morte do aluno foi arquivado pelo Minist?rio P?blico de Famalic?o, por n?o conseguir identificar o alegado autor das agress?es.

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Source: http://www.bomdia.lu/index.php?option=com_content&id=21209&task=view

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